3 - RELACIONAMENTOS FIRMES (PARTE III).
Este estudo que estamos ministrando tem como base o
exemplo de vida e das projeções ministeriais de Jesus Cristo. Foi a terceira
coisa que Jesus fez ao iniciar seu ministério, buscou construir relacionamentos
firmes com doze. Para isso assumiu a
responsabilidade de estar com os mesmos para formar e ensinar com o seu exemplo
e sua palavra, e eles fizeram o compromisso de sujeitar-se a Ele tornando assim
seus discípulos. O pastor de uma igreja tem que fazer discípulos conforme a
visão do trabalho que Deus nos dá, pois um pastor que não faz obreiros (discípulos)
não é um formador de relacionamentos firmes como Jesus, tornando o seu
ministério estéril e infrutífero. A obra de
Deus se faz com base em relacionamentos firmes, os quais significam:
1-Relacionamentos pessoais definidos, ou seja, forma
de trabalho que busca um objetivo homogêneo, que visa construir um bem estar
geral, agrupando valores e dons individuais.
2-Relacionamentos comprometidos que buscam um mesmo
ideal buscando o mesmo foco.
ENCONTRAMOS
TRÊS NÍVEIS EM UM RELACIONAMENTO NA OBRA:
-
Com pessoas mais experientes (Que vivem em sujeição a seu líder e age
em compromisso).
-
Com iguais (Que buscam sujeição e respeito mútuo) 2° Tm 2.2.
-
Com mais novos no
Evangelho (Que procuram uma responsabilidade maior e comprometimento) Ef 5.21;
1° Pe 5.5
VEJAMOS
DIFERENTES RELACIONAMENTOS MINISTERIAIS:
-
Sujeição (Ação de subjugar. Estado de dependência) mútua entre obreiros e membros.
-
Pastores
subordinados a outros.
-
Missionárias (os),
Evangelistas e Presbíteros sujeitos a pastores e entre si.
-
Diáconos (as)
sujeitos a pastores e sujeitos entre si.
- Líderes de grupos sujeitos a pastores e demais cargos eclesiásticos e
entre si.
- Membros
sujeitos a seus Líderes em total sujeição.
Todos os membros do corpo devem ter relacionamentos
firmes com seus irmãos mais velhos, e com os mais novos, pessoas que não buscam
este relacionamento são pessoas que em muitos casos não foram libertos de
traumas e complexos que o mundo o submeteu. Não se tem comunhão com aquele que
esta longe ou distante, a intimidade sadia entre membros é necessária para que
haja crescimento em uma igreja. Pessoas que se decepcionam com outras são
pessoas que não entendem que problemas sempre surgiram, mas se estivermos
firmados na rocha que é Jesus nada nos abalará. Pois todo o corpo deve está bem
ajustado e unido entre si por todas as juntas. Ef 4.16; Cl 2.19.
A base de nossas relações tanto com irmãos mais
experientes, como com iguais, como ainda com os mais novos deve ter como base a
atitude do Senhor Jesus descrita em Fp 2.2-8.
"... completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de
pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa; nada façais
por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros
superiores a si mesmo; não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual
também para o que é dos outros. Tende em vós aquele sentimento que houve também
em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser
igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando
a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de
homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de
cruz ".
•
Atitude de
unidade - v. 2 ser um com o irmão
•
Atitude de
sujeição - v. 7 Jesus se sujeitou ao Pai mesmo sendo igual.
•
Atitude de servo,
não de senhor - v. 7
•
Atitude de humildade - v. 3,8
•
Atitude de amor
sacrificial e não de egoísmo - v. 4,8
Somente com o ESPIRITO DE CRISTO em nós é possível
construir relacionamentos para chegar à verdadeira unidade do corpo, pois temos
que buscar esta unidade sempre, pois é assim que Jesus nos ensinou, às vezes
temos pessoas mais chegadas que irmão, mas jamais podemos fazer acepção das
outras pessoas, pois Deus assim não o faz. Temos que ser um com nossos irmãos e
em Cristo, pois em todos os momentos temos que suportar uns aos outros, criando
relacionamentos firmes.
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