NADABE
E ABIÚ
TEXTO DE REFERÊNCIA: Êx.
28. 1-4.
Introdução:
O texto bíblico em referência
traz após a saída do povo do Egito, uma nova forma de como seria a vida
sacerdotal. (no pós-cativeiro após a nova aliança através dos dez mandamentos),
Aqui Deus separa Arão e seus filhos para ministrarem no templo e assim
exercerem esta função de forma hereditária... Era um privilégio para eles. O
trabalho sacerdotal tinha como incumbência tais como, oferecer sacrifício,
manutenção das lâmpadas, pão e incenso no santuário, ensinar a lei ao povo, e outros
afazeres, sempre primando à santidade de Deus.
- Algo perturbador
acontece. Aqui estavam dois homens separados, escolhidos
e consagrados por Deus a exercerem o sacerdócio, mas de forma perturbadora,
algo estranho aconteceu... Lv. 10.1-2.
- O que saiu errado? O
único erro deles foi de sacrificar a Deus, o que ele não pediu... O sacrifício na época tinha que ser
feito conforme a exigência que Deus, fazia de tempo a tempo, ou nos sacrifícios
anuais programados, ou seja, não se sacrificava quando se bem queria. A
busca de uma vaidade sacerdotal levou-os a morte. Lv 10.3
- Vivendo a vontade de
Deus. Ainda hoje encontramos pessoas desta
forma na casa de Deus, que fazem coisas sem antes buscar uma direção e
orientação de Deus. A vontade de Deus é a que deve prevalecer. Alguns dizem
que fatos como este não acontecem mais... Engano nosso, a palavra é a
mesma a diferença esta no final, em não se ter uma morte como esta, mas de
perder a sua salvação... O fato de sermos Pastores, obreiros ou líderes,
não significa que o que fazemos para Deus esta sendo aprovado por Ele, mas
o que realmente importa é a nossa submissão a sua vontade e a preocupação
de exercer o ide de Deus em nossas vidas. Seja na Lei ou na Graça, a
vontade de Deus é a que prevalecerá... Hb. 2. 1-4.
Conclusão:
Um tratamento de forma
conveniente é necessário ainda hoje a respeito de Deus. Não podemos esquecer que
a magnificência de Deus é verdadeira até os dias de hoje. Deus ainda é tão
santo como ele era nos tempos do velho testamento. É obrigação nossa, tratá-lo
com honra, glória e louvores... Hb. 12.
28,29. Gl. 1.10.
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